PRÁXIS

PRÁXIS
“Essa ciranda não é minha só, ela é de todos nós, ela é de todos nós...”

C.A DE FILOSOFIA UECE

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O Centro Acadêmico de Filosofia da Uece-Gestão PRÁXIS- objetiva mobilizar os estudantes de filosofia em torno das questões politicas, culturais e acadêmicas que fazem parte não apenas do nosso curso, como também de nossa universidade e de nossa sociedade. Acreditamos na luta por uma universidade pública, autônoma, gratuita e de qualidade e sabemos que essa luta só é possivel com a participação de todas e todos tanto nos debates como nas construções efetivas que possibilitam uma intervenção e uma mudança concreta em nossa universidade. *Reivindicamos democracia em todos os espaços da Universidade! *Reivindicamos uma Politica séria de Assistência Estudantil. *Valorização das atividades Culturais e Esportivas!

terça-feira, 22 de setembro de 2009

REUNIÃO DE PLANEJAMENTO DO C.A

O C.A de Filosofia convida todos e todas para participar do PLANEJAMENTO.

Inicialmente o planejamento foi pensado para o dia 19 de setembro (sábado) e depois para o dia 03 de Outubro (Sábado). Mas com todos os problemas discutidos em relação ao final de semestre (provas e trabalhos) e em relação ao almoço que não teriamos no sábado. Então o Planejamento ficou marcado para esta data.

Data: 05 de Outubro de 2009 (Segunda-feira)

Horário: 08:00 às 17:00 (pausa para almoço às 12:00 e reinicio da atividades às 13:00)

Local: Centro de Humanidades da UECE

É fundamental a participação de todos e todas para que possamos deliberar e construir coletivamente!

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

FOTOS DA OFICINA SOBRE VEGETARIANISMO

MOVIMENTO POR UMA R.U DE QUALIDADE:
OPÇÃO VEGETARIANA E REFORMA JÁ!!!





















quarta-feira, 9 de setembro de 2009

MUDANÇAS NO CADASTRO PARA A FILOVIDEO




Houve uma mudança na documetação necessária para efetuar o cadastro na filovideo. Com o objetivo de tornar o cadastro de todos mais simples serão exigidos:

-Para quem é aluno da UECE:

1- Formulário devidamente preenchido

2- Declaração de Matricula


-Para quem não é aluno da universidade:

1-Formulário devidamente preenchido

2-Comprovante de residência

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

VEGETARIANO? POR QUÊ?

PARTICIPE DA OFICINA DE IDÉIAS, DEBATA O TEMA, DEGUSTE A COMIDA E DESCUBRA A RESPOSTA!

DIA 10 DE SETEMBRO (QUINTA-FEIRA)
A PARTIR DAS 11:00 HORAS
NO CENTRO DE HUMANIDADES DA UECE


REALIZAÇÃO:

C.A DE FILOSOFIA

VEGAN STAFF. ORG

COLETIVO 12 MACACOS

CINE CLUBE FILOSOFIA

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

INFORME SOBRE O IV CONGRESSO DA ABEF (COBREFIL)



IV Congresso Brasileiro dos Estudantes de Filosofia – COBREFIL

Para Além dos Muros da Universidade: Caminhos da emancipação popular

Ocorrido de 19 a 26 de julho de 2009.

Local: UNIFESP – Guarulhos/SP.

A ABEF (Associação Brasileira dos Estudantes de Filosofia) é a entidade representativa dos estudantes de filosofia em nível de graduação do Brasil, e tem como fim articular o movimento estudantil de filosofia, congregando os estudantes em torno das discussões e ações sobre a intervenção filosófica para transformação social, bem como discutir a filosofia no campo do ensino, pesquisa e extensão universitária, questionando o papel da universidade nessa transformação.

O congresso da ABEF é um órgão deliberativo que ocorre anualmente, preferencialmente no mês de julho, onde os estudantes se reúnem para discutir as questões concernentes aos fins e objetivos da entidade, atualizar a plataforma política, aprovar moções e eleger a Coordenação Nacional e Conselho Fiscal.

Estiveram presentes durante o IV Congresso Brasileiro dos Estudantes de Filosofia estudantes das seguintes universidades: PUC-Campinas (Pontifícia Universidade Católica de Campinas/SP), UCSAL (Universidade Católica de Salvador), UECE (Universidade Estadual do Ceará), UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro), UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), UFPA (Universidade Federal do Pará), USP (Universidade de São Paulo) e UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). Onde ocorreu a eleição para nova gestão da Coordenação Nacional, ficando em sua composição os estudantes Ítalo (UECE), Lívia (UFPA), Marcelle (UNIFESP), Marcos (UEPA), Mariane(UNIFESP), Noeli (UNIFESP) e Orlando (USP) e para o conselho Fiscal os estudantes Antonio David (USP), Assunção (UECE) e Vinicius (PUC-Campinas).

Durante o Congresso ocorreu também o debate e a atualização da Plataforma Política e do Plano Nacional de Formação. Ambos são documentos de grande importância política, pois estes tem o sentido de mostrar o caráter da entidade e garantir que as lutas locais perpassem o que a própria associação reivindica, através da construção coletiva, assim, estaremos contribuindo para transformar o próprio estudo da filosofia, hoje profundamente técnico e acadêmico, na perspectiva de fazer da filosofia um instrumento de exercício de critica social, capaz de desmascarar os discursos que velam a realidade para justificar as opressões sociais e a ordem estabelecida. Tais documentos seguirão em anexo.

Após deliberação do III Congresso Brasileiro dos Estudantes de Filosofia (COBREFIL), ocorrido na UEPB em Campina Grande, o IV COBREFIL, realizado na UNIFESP em Guarulhos, teve como um de seus objetivos centrais debater e formular sobre o modelo educacional vigente, tendo como horizonte a construção de um outro modelo educacional que tenha em vista a emancipação popular.

Apresentação do IV COBREFIL: Momento inicial em que há breve apresentação do evento, bem como informações importantes acerca da estrutura, programação e metodologia do evento.

Assembléia Geral: Atualizar a plataforma política da ABEF, aprovar moções, eleger a Coordenação Nacional e o Conselho Fiscal, bem como decidir sobre denuncias de faltas disciplinares quando houver necessidade.

Mesa de Abertura: Participação dos movimentos e entidades parceiras da ABEF na realização do IV COBREFIL. Será uma coletânea das diversas atuações dos Movimentos Sociais em todo o Brasil na luta por um Brasil justo e igualitário, entre os quais podemos citar Via Campesina, ANDES, Pastoral Carcerária, ABGLT, Movimento Negro, Marcha Mundial das Mulheres.

Mística de Abertura e encerramento: Momento de sensibilização e convocação para a construção e execução das atividades do Congresso por todos os participantes, dando-lhes responsabilidade frente ao Brasil que temos e ao Brasil que queremos, sob a ótica político-filosófico.

Painéis: Com diversas temáticas, este será um momento reservado ao aprofundamento do tema, seguido de discussões, reflexões e debates. Para isto, teremos palestrantes que num tempo aproximado de uma hora contextualizará o tema e facilitarão a discussão.

Grupos de Discussão: Estes espaços têm um papel importante de aprofundar o debate sobre alguns eixos, que estão diretamente relacionados com o objetivo geral do Congresso. Cada GD terá um facilitador que mediará à discussão no grupo. As metodologias utilizadas pelo facilitador podem ser inúmeras, o importante é que a discussão será registrada numa relatoria [sintetização das falações] para que as idéias não se percam e sirvam de subsidio para a Plenária Final.

Cultural: Momento destinado ao cultivo, a socialização, a reflexão sobre expressões culturais diversas e a valorização da cultura dos envolvidos no processo educativo e de resgate da cultura popular.

Troca de Experiências: Esse é o momento para avaliarmos e (re)pensarmos a organização do Movimento Estudantil de Filosofia! Após uma explanação sobre a conjuntura atual da ABEF, a idéia é proporcionar um momento inicial para que cada regional avaliem o movimento localmente e, depois, essa discussão seja ampliada para o nível nacional. O resultado de toda essa discussão poderá ser levado para apreciação na Plenária Final.

Repasse do Plano Nacional de Formação, Oficina fanzine, Oficina Agitação e Propaganda e Feira Cultural: São atividades relacionadas ao Movimento Estudantil de Filosofia e terá sua metodologia sob a responsabilidade da Executiva Nacional (ABEF).

PNEB de Planejamento: Importante momento onde haverá a deliberação do Regimento Interno (programação, local), convocatória do próximo Congresso.

SOBRE EIXO DE DEBATE DO IV COBREFIL:

Na medida em que entendemos que o sistema educacional pode se apresentar como um meio de transformações sociais, a idéia do IV COBREFIL foi apresentar uma crítica ao modelo empresarial de educação, mostrar que na escola é possível formar outra concepção ideológica, antagônica à vigente, como elemento na construção de uma sociedade alternativa a capitalista. Durante este Congresso a iniciativa de abordarmos um tema de tal profundidade vem no sentido de mostrar que a escola será apresentada como meio de “preparar” o individuo para o mercado de trabalho por intermédio de uma grade curricular voltada para a formação de mão-de-obra. A escola serve também como forma massiva de reproduzir a ideologia dominante nos moldes burocráticos empresariais, tendo sido impregnada, através da apropriação feita pelo capital, da idéia de concorrência, rankiamento e outras esquematizações que são natas de uma empresa nos moldes capitalistas. Entendemos que a educação na sua feição capitalista atual não é suficiente para fundamentar a emancipação do trabalhador, uma vez que a educação deve servir como um meio de formar um individuo crítico, não só dentro do espaço da escola, mas também no trabalho que este irá exercer. A educação deve servir para que o trabalhador se questione sobre a forma alienante do trabalho hoje instaurado e não para adaptá-lo ao sistema.

A escola, então, tem o papel de formar uma futura mercadoria humana que irá gerenciar a mercadoria mecânica, a maquinaria. Dessa forma, a escola não cumpre sua função social pelo fato de servir apenas como meio de geração de mais valor e de perpetuação das injustiças sociais. A escola como um espaço cotidiano de reprodução do sistema ideológico, a educação como mais uma forma de obtenção de lucro do capital privado, como mais uma forma de geração de mais-valia, como mais um espaço onde as desigualdades sociais se explicitam. Enfim, a escola esta inclusa em uma sociedade desigual e injusta, logo, a escola tende a apenas ser um reflexo da própria sociedade e do modelo de desenvolvimento que esta está inserida.

Educação como um meio de transformação da realidade e não como forma de se adaptar a ela. Esta é a premissa que devemos ter como ponto de partida para não só entender o modelo educacional que hoje vigora, mas também para assim refletirmos que modelo educacional reivindicamos.

A educação deve sim servir para um acúmulo de conhecimento para que o homem possa desenvolver uma determinada função no mercado de trabalho, mas que além de desenvolvê-la ele possa questioná-la, questionar a forma alienante de trabalhado que hoje existe. Mais que uma mera formação, a educação deveria se propor a ser elemento de transformação desta forma de trabalho, tendo um caráter de formação crítica e não um caráter de adaptação ou de adestramento do homem pelo próprio homem. A educação simplesmente formativa evita questionamentos sobre a realidade e o atual modelo sócio-econômico, perde cada vez mais a capacidade de se indignar e se molda a realidade. São estes os fatores que a educação tem que jogar contra. A transformação deve ser um dos papeis da educação, se propondo a ser uma ferramenta de mudança da realidade.

O fato é que a educação nos moldes capitalistas nunca terá este objetivo de transformação da realidade econômica e social, a educação nos moldes capitalistas tem como função difundir sua ideologia se legitimar e se contrapor a qualquer tipo de educação que se colocar num caminho contrário a este.

No entanto, pensar que a educação como um fim nela mesmo também é um erro. Devemos pensar a educação como um meio de transformação da realidade, a educação com outros parâmetros, parâmetros antagônicos ao vigente, onde possamos ter um real desenvolvimento do pensamento crítico, onde possamos questionar que tipo de trabalho hoje desempenhamos e propormos que tipo de trabalho queremos desempenhar, uma educação que se coloque a questionar a exploração do homem pelo homem e que se volte para as transformações sociais.


PLATAFORMA POLITICA DA ABEF

PLATAFORMA POLÍTICA

CONJUNTURA
1. Defesa da autodeterminação dos povos e da paz mundial. Defesa da soberania territorial, política, econômica e cultural dos povos e da preservação do meio ambiente. Participação nos movimentos nacionais e internacionais anti-imperialistas e denúncia da política belicista e imperialista de países como EUA e Israel.
2. Contra qualquer golpe militar que vá de encontro a democracia. Pela imediata retirada das tropas imperialistas do Haiti, inclusive as tropas brasileiras. Contra as medidas fascistas propagada pelo governo colombiano em nome de seu presidente Alvaro Uribe. Contra o golpe militar de Honduras. Pelo imediato reestabelecimento da democracia hondurenha. Barrar o avanço do fascismo na America Latina e pelo seu enfrentamento atraves da unidade da classe trabalhadora.
3. Estreitamento de laços com o movimento de mulheres, o movimento feminista, o movimento negro, o movimento LGBTT e sua luta por igualdade e reconhecimento da diversidade.
4. Defesa da ampliação de direitos para o povo, da radicalização da democracia com participação popular e controle social, do desenvolvimento com distribuição de riqueza e renda, da soberania territorial e econômica do país, da promoção dos direitos humanos, da valorização da cultura popular, da universalização do passe livre para estudantes e desempregados, da democratização dos meios de comunicação, da valorização e universalização da saúde pública, do direito à moradia e saneamento básico e da preservação do meio ambiente.
5. Contra a venda da Amzonia legal brasileira para o capital nacional e internacional. A favor da defesa da Amozonia como patrimonio do povo brasileiro
6. Em defesa das ocupações públicas, - erroneamente denominadas de invasões - que comprem sua funcao social. Em defesa da ocupação e do controle operário das fábricas fálidas.
7. Participação nas mobilizações e nas lutas de combate às reformas neoliberais, à política econômica e todas as medidas dos Governos Federal, Estaduais e Municipais que restringem e retiram direitos da população em benefício do Capital e das elites. Inserção nas mobilizações e lutas contra a hegemonia do neoliberalismo no Brasil e no mundo.
8. Pelo combate à corrupção e à impunidade. Que corruptos e corruptores sejam julgados e punidos.
9. Por uma reforma tributária que inverta a oneração dos tributos sobre o consumo para um sistema proporcional à renda. Promoção de discussões sobre a reforma política. Por uma reforma do judiciário que vise à desburocratização e morosidade quanto à tramitação dos processos. Maior transparência e fiscalização sobre o judiciário.
10. Estreitamento de laços com os movimentos sociais populares que lutam por um projeto popular para o Brasil, de modo que estes reconheçam a ABEF como uma entidade combativa e parceira nas lutas sociais. Participação na Assembléia Popular: Mutirão por um Novo Brasil e construção de seus espaços e ações.
11. Contra as demissões de trabalhadores e as saídas da crise que são a derrubada de direitos garantidos historicamente atraves da luta da classe trabalhadora e a redução salarial. Que os trabalhadores não paguem pela crise!
12. Combate à criminalização dos movimentos sociais e às ações violentas da polícia contra ativistas e populares nas manifestações promovidas pelos movimentos sociais.
13. Pela defesa da soberania nacional e controle dos trabalhadores. Que o movimento estudantil se some à campanha “Petróleo tem que ser nosso”, vinculado ao debate sobre soberania energética. Pela estatização e controle operário sobre os setores estratégicos.
14. Auditoria social da dívida pública. Pelo não pagamento da dívida externa e interna.

EDUCAÇÃO
15. Compromisso com a valorização e universalização da educação pública, gratuita, laica, democrática, autonoma e de boa qualidade em todos os níveis, garantindo as necessidades básicas ao acesso e permanência, como transporte, alimentação, moradia, cultura e lazer, saúde pública e saneamento básico.
16. Pela construção de uma tática unitária dos movimentos sociais no combate à mercantilização da educação. Que as discussões e ações sobre políticas educacionais sejam articuladas com outras entidades e organizações dos movimentos populares.
17. Defesa dos direitos dos estudantes e servidores que estão submetidos à ditadura das mantenedoras nos estabelecimentos privados de ensino. Pela regulamentação do ensino privado tendo como horizonte a estatização do mesmo. Pela restrição total do capital externo na educação brasileira e contra a abertura de crédito no BNDES para instituições privadas de ensino.
18. Por uma reforma da educação brasileira baseada nas reivindicações dos estudantes e servidores em todos os níveis de ensino e dos movimentos sociais populares. Adequação dos parâmetros curriculares nacionais à realidade do ensino no país. Pela reestruturação e valorização da educação pública. Investimento de 10% do PIB em educação. A ABEF tem como um dos referenciais no debate sobre políticas educacionais o Plano Nacional de Educação – Proposta da Sociedade Brasileira.
19. Contra o sistema de aprovação automática na educação básica.
20. Contra as ementas já aprovadas que tem como sentido regulamentar a Reforma Universitária proposta pelo Governo Federal. Rejeição ao PL 7.200/06 (Projeto de Lei Orgânica da Educação Superior). Organizar, constribuir e construir espaços, mobilização e lutas. Promoção de discussões e organização de materiais a respeito da Reforma Universitária.
21. Boicote ao ENADE e denúncia de seu papel, sempre na perspectiva de lutar por um modelo de avaliação não punitivo e socialmente referenciado.
22. Defesa da universalização de vagas públicas na educação superior, com garantia de qualidade e fortalecimento do ensino, da pesquisa e da extensão presencial, priorizando uma função social a ser desempenhada pela universidade. Pelo fim do vestibular. Contra a expansão demagógica através do ensino à distância Filosofia, bem como de outras áreas do saber, cursos seqüenciais, centros universitários e unidades diferenciadas.
23. Autonomia sobre o conhecimento cientifico gerado na universidade, e que o mesmo seja utilizado com o sentido de atender as demandas sociais. A fovor da liberdade do conhecimento. Contra as patentes, com finalidade comercial, e a Lei de Inovacao Tecnológica 10.973/04.
24. Defesa de políticas de ação afirmativa de caráter emancipatório (não assistencialistas), em particular da reserva de 50% de vagas nas instituições de ensino superior para estudantes oriundos da escola pública, com recorte étnico/racial e proporcional à população do Estado/região. A política de cotas deve vir acompanhada de medidas e mecanismos que garantam a permanência dos estudantes cotistas, como ampliação de verbas, expansão de vagas, ampliação da infra-estrutura e assistência estudantil.
25. Voto universal para os cargos diretivos na universidade pública brasileira.
26. Valorização da pluralidade do pensamento filosófico no ensino de filosofia na educação básica e superior.
27. Compromisso com um ensino de filosofia de boa qualidade na educação básica, articulado sempre com a luta em defesa da escola pública, por ampliação de verbas para a educação básica e democratização da gestão das escolas públicas. Que as disciplinas de filosofia no ensino médio sejam ministradas apenas por graduados em filosofia.
28. Pela valorização da licenciatura e compromisso dos Departamentos de Filosofia para com o ensino de filosofia na educação básica.
29. Promoção de discussões e organização de materiais a respeito da implementação adequada da filosofia no ensino médio, bem como do papel da filosofia na educação.
30. Defesa da indissociação entre ensino, pesquisa e extensão nos cursos de filosofia na educação superior. Contra a cisão entre formação para o ensino e formação para a pesquisa e a elitização da prática de pesquisa. Por uma formação integral e maior valorização da prática de pesquisa na graduação. Maior debate acerca da qualidade na formação em filosofia.
31. Garantia do ensino de línguas estrangeiras, bem como de Libras e Braille, na grade curricular dos cursos de filosofia na educação superior.
32. Cobrança de medidas por parte do poder público no sentido de combater a confusão entre filosofia e teologia no reconhecimento de cursos em nível superior.
33. Promoção do debate acerca da possibilidade de criação de uma organização nacional que congregue o conjunto de profissionais que atuam em ensino e pesquisa em filosofia no Brasil, bem como de uma Associação de Professores de Filosofia.

MOVIMENTO ESTUDANTIL
34. Estabelecimento de relações estreitas entre a ABEF e os CA’s e DA’s, promovendo debates, construindo espaços e organizando materiais e atividades preparatórias nos cursos, com a valorização do caráter formativo dos espaços. Pelo fortalecimento dos CA’s e DA’s e valorização da PNEB e das passadas nos cursos.
35. Transparência na gestão dos recursos e na execução financeira.
36. Desenvolvimento de uma comunicação ágil, informativa e formativa. Construção de uma página na internet, bem como de uma revista eletronica.
37. Apoio ao Comitê Científico e aos Grupos de Estudos da ABEF na articulação nacional dos estudantes em torno de debates e estudos teóricos e na sua permanente interlocução com a realidade do Brasil e do mundo.
38. Participação da ABEF como construtora / organizadora dos Estágios Interdisciplinares de Vivência (EIV’s) em conjunto com Movimentos Sociais do Campo e da Cidade, bem como dos demais programas qualificados no Plano Ncional de Formação Política, dentre eles, Seminários “Caminhos da Emancipação Popular”, Estagio de Vivencia na realidade Carcerária, Estágio de Vivencia em Educação Poular nos Movimentos Sociais do Campo e da Cidade, Intercambio Político-cultural na Realidade dos Movimentos Sociais na America Latina, America Central e Caribe.
39. Por um Movimento Estudantil independente, autônomo, democrático e combativo, aliado dos movimentos sociais populares e voltado para o trabalho de base. Promoção de estudos e confecção de documentos a respeito do Movimento Estudantil. Desconstrução da desvinculação dos problemas acadêmicos dos políticos, apontando a relação intrínseca entre um e outro.
40. Participação no Fórum de Executivas e Federações de Curso.


IV Congresso Brasileiro dos Estudantes de Filosofia
Guarulhos, 25 de Julho de 2009.

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